O governo resolveu repassar para o bolso do consumidor uma parte do risco que as usinas hidrelétricas enfrentam quando seus reservatórios de água ficam baixos, seja por falta de chuva ou uso exagerado da água.
Em medida provisória publicada nesta terça (18), definiu um novo modelo para solucionar o que chama de risco hidrológico.
Pela nova regra, as empresas assumem esse risco quando houver um deficit na geração de energia de até 12%. Se passar desse patamar, o custo extra será pago pelo consumidor, no sistema de bandeiras tarifárias. Até agora, todo o risco era das usinas. Leia mais na Folha de S. Paulo.