Estímulo ao crédito pode não surtir efeito, afirmam economistas

21 de agosto de 2014 0

Em um ambiente de retração econômica e de queda da presidente Dilma Rousseff em pesquisas de intenção de voto, o governo resolveu agir para se contrapor ao cenário pessimista. Foram anunciadas ontem uma série de medidas para favorecer o crédito no país, com o objetivo de estimular o consumo e o crescimento da produção. Logo cedo, às 8h, o Banco Central (BC) anunciou alterações nas normas de recolhimento de depósitos compulsórios — recursos que as instituições financeiras são obrigadas a manter depositados na autoridade monetária. A mudança deverá liberar R$ 25 bilhões para empréstimos. À tarde, foi a vez de o Ministério da Fazenda entrar em cena, elencando seis medidas diversificadas, nas áreas de financiamento imobiliário, de veículos, crédito consignado e de tributação de bancos. Leia mais no Correio Brasiliense.


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