Nos primórdios do pensamento moderno, a educação era assumida, exclusivamente, como uma atividade com resultados vinculados à paz social, ao convívio em sociedade, ao “melhoramento moral” e ao aprimoramento da capacidade do homem em apreciar a beleza, seja nas artes, nas ciências ou na contemplação da natureza.
Thomas Malthus agregou a esses aspectos outro, associado a seu profundo temor sobre a explosão demográfica: a educação poderia contribuir para o autocontrole sexual. Mas, fora deste aspecto muito específico a esse autor, Adam Smith, Sênior, MacCulloch e mesmo John Stuart Mill, embora sejam os fundadores da economia vista como ciência, tendiam a dar um papel secundário à educação como fator explicativo dos processos de desenvolvimento econômico. Leia mais na Folha de S. Paulo.

