Engana-se quem pensa que o ajuste fiscal se resumirá a este ano. Para garantir a meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) de 2016, de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), a equipe econômica já se prepara para mais cortes nos gastos e novos aumentos de impostos. Segundo integrantes do governo, a proposta orçamentária do ano que vem, que será enviada ao Congresso até 31 de agosto, tem redução nas despesas — e, como já não há mais margem para cortes nos gastos discricionários, o alvo serão os gastos obrigatórios. Leia mais em O Globo.