Para juiz, petista colocou a ordem pública em risco

4 de agosto de 2015 0

Para justificar a prisão preventiva de José Dirceu, o juiz Sergio Moro disse que as provas até aqui apontam que o ex-ministro agiu com “desprezo à lei”. Para o magistrado, os indícios de que o petista recebeu propina após a condenação no mensalão “reforçam os indícios de habitualidade na prática do crime”.

Durante o período em que esteve preso, diz a Procuradoria, era o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo Oliveira e Silva, quem recebia os valores em seu nome. Ele era sócio de Dirceu na JD Consultoria.

“Em um contexto de criminalidade desenvolvida de forma habitual, profissional e sofisticada, não há como não reconhecer a presença de risco à ordem pública, a justificar a prisão preventiva para interromper o ciclo delitivo”, escreveu Sergio Moro. Leia mais na Folha de S. Paulo.


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