O Banco Santander demitiu quatro funcionários –e não apenas um, como se imaginava até agora– por causa do polêmico informe distribuído a clientes VIPs em julho, no qual descreve a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) como uma ameaça à economia do país.
Enviada a correntistas de alta renda, a análise provocou reações agressivas do governo e do PT, que falaram em terrorismo eleitoral e em boicote contra o banco. O Santander assumiu ter cometido um erro e pediu desculpas publicamente.
No mercado financeiro, passou-se a especular que a direção do Santander teria cedido a pressões e promovido as demissões para acalmar Dilma e seu partido. Leia mais na Folha de S. Paulo.